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Você que deseja começar uma história, sabe que tem que narrá-la de algum modo. A questão é: como você deseja narrá-la?

Escolha o narrador, primeiramente. 

Primeiro passo para escrever a sua obra: determine um narrador.
O "quem" que está contando a sua história é uma pessoa. Ela pode participar ou não da história e para decidir isso, meu colega... Aí você tem de ver se é a primeira, segunda, terceira ou todas as pessoas anteriores porém alternadas.
Alternar as pessoas? Então dá para eu fazer um livro com cada capítulo um narrador diferente!
Sim, caro leitor. É positivo, possível e real. O esquema da alternância vai de acordo com o seu querer, contudo tente não acabar fazendo uma bagunça de personagens. Lembre-se de que a história tem de ser lida e compreendida. Quer fazer uma história narrada metade por um personagem e a outra por outro? O último capítulo será narrado pelo cara que morreu no primeiro? Com sensatez, você pode fazer tudo, entretanto, isso não é muito recomendável para iniciantes.

Escolher a pessoa que narra é algo natural. Você geralmente acaba por fazer isso sem pensar "ok, em primeira pessoa: Eu investigava...". De qualquer modo, é ótimo relembrar quais são as pessoas da narração. Fora que às vezes ter as 'pessoas' na cabeça já ajuda.

Narrador: A 'pessoa' que narra
 São três as "pessoas que narram": primeira, segunda e terceira. Vamos ver cada uma delas.


Primeira pessoa: Esta é aquela "pessoa" que participa da história, que fala sobre ela mesma com toda a profundidade, e superficialmente sobre os outros. "Eu e Júlia corremos e caímos por várias vezes naquela noite mediante a toda aquela destruição" é um exemplo de frase com o narrador em primeira pessoa. A parte boa de escrever uma história onde um personagem narra como primeira pessoa é que a personalidade do mesmo se mostra por si só, já que o mesmo acaba por contar a história pelo seu ponto de vista (não necessariamente mostra apenas acontecimentos que presenciou, mas como também, a grosso modo, mostra a cena do jeito que ele "perceberia a situação" se estivesse presente), além de seus pensamentos, sensações e sentimentos que são inseridos durante a narração. Tudo isso são vantagens dessa narração que acabam por facilitar (pelo menos para muita gente) a criação e o desenvolvimento da história.
 Autores clássicos como Machado de Assis já utilizaram esse tipo de narração brilhantemente, assim como pode-se observar na obra Dom Casmurro, que o narrador é predominantemente (isso quer dizer, não durante todo o livro) em primeira pessoa e a narração serve como um dos álibis para a consolidação do supremo mistério acerca da possível traição de Capitu, uma das personagens principais do livro.

Segunda pessoa: a segunda pessoa é uma incógnita, pois muitos dizem que não existe, porém, tecnicamente, pode-se dizer que ela existe. A segunda pessoa é um narrador que percebe que existe um leitor e conversa com ele, como pode-se ver em um trecho do capítulo XXXIII de Dom Casmurro: "[...] Não mofes dos meus quinze anos, leitor precoce. [...]". O vocativo ("chamamento") em destaque é o uso da segunda pessoa.

Terceira pessoa: a terceira pessoa é a mais conhecida como aquela que não participa dos fatos da história, só conta mesmo. Muitas vezes nem é personagem. "Ele correu, Ela correu"... Não há "eu" algum, não há a participação do narrador no enredo.

 Existe também um termo inglês chamado "self-inserction" que, em tradução literal para o português, é "auto-inserção", descreve quando o próprio autor se insere na narrativa, interagindo com os personagens como se fosse personagem, narrador-personagem ou afins.

Enfim, essa 'pessoa' que escolhemos para o narrador, na verdade,  é o tal do que se chama por aí de foco narrativo. E sabe o que é esse tal "foco narrativo"? Ele é o jeito como o narrador se posiciona em relação aos acontecimentos da história, como a pessoa que narra percebe as ocorrências. Sendo assim, podemos falar de dois tipos de "jeitos" do narrador, que vocês estão carecas de saber: 1. narrador onisciente; e 2. narrador observador. O primeiro sabe tudo e o segundo é o Bentinho (Dom Casmurro) hahah. Bom, se você não entendeu, eu explico:  o narrador onisciente é oni(tudo)//sciente(saber), ou seja, é ciente de tudo, sabe geral das coisas; já o narrador observador só sabe o que vê, se você for observar bem mas beeem direitinho, ele não tem "afirmações" de verdade e, sim, suposições. E é por isso que não podemos confiar veementemente no narrador observador que o Bentinho é neste foco narrativo de primeira pessoa tão engenhosamente colocado. Então, no trecho a seguir do www.portugues.com.br, percebe-se a relação do foco narrativo para com cada 'pessoa':

"De acordo com seu posicionamento, o foco assume distintas funções, entre as quais podemos citar:
* Foco narrativo de terceira pessoa – nele o narrador não participa ativamente dos fatos relatados. Nessa condição podemos afirmar que a narrativa assume um caráter mais objetivo, tendo em vista que ele permanece “do lado de fora”, limitando-se somente a nos repassar o que vê. Assim sendo, manifesta-se sob dois aspectos:

  •  Narrador onisciente – é o tipo de narrador que conhece toda a história, até mesmo o pensamento dos personagens.
  • Narrador observador – ele não conhece toda a história, apenas se limita a narrar os fatos à medida que eles acontecem. Assim sendo, o narrador se abstém de quaisquer intervenções, ou seja, não é concedida a ele nenhuma atitude que porventura possa nos adiantar o que ocorrerá.
* Foco narrativo de primeira pessoa – nesta modalidade, como o próprio nome nos indica, o narrador se torna também um personagem, assumindo a condição de narrador protagonista ou narrador coadjuvante. Por essa razão, afirma-se que traços subjetivos tendem a se manifestar, tendo em vista o envolvimento emocional mediante o desenrolar dos fatos".
Mas é claro que... todas essas definições não são grande coisa para você e sua imaginação, não é mesmo? Afinal, não é tão difícil assim fingir ser onisciente e esconder coisas do leitor... HuHuHuHu.

E por hoje é isso, pessoal! Manu espera que tenham gostado! ^-^

Referências que usei para o post: http://ficcao.emtopicos.com/estrutura/modos-de-narracao/ e http://www.portugues.com.br/literatura/foco-narrativo.html.

Dúvidas? Algo que ficou mal explicado? Por favor, avise-me! A barra para você deixar seu comentário está bem aí em baixo! ;) 


Acerca da Narração: o narrador e o foco narrativo

Por : Unknown
quinta-feira, 23 de abril de 2015
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Oláá, pessoal! Então... Aqui vai meu primeiro post!
Acho essa parte fundamental, por isso vou começar com ela... Estarei falando sobre Materiais para Desenho. São muitos os materiais e justamente por isso dividirei o tópico em algumas partes (mesmo que ainda não tenha certeza da quantidade de partes, embora duas partes seja o meu palpite).
 Nessa primeira parte vou citar os materiais principais, básicos e os mais usados. Então vejam a lista abaixo:



Papeis: Hoje existe uma grande variedade de papeis, de diferentes tamanhos, qualidades, granulações, pH, cores, espessuras, etc. Mas isso influencia muito no tipo de trabalho que você vai fazer, logo, deve-se olhar direito as informações na hora de comprar. Temos um tipo de papel para cada tipo de trabalho. Procure sempre olhar nos rodapés, letras minúsculas e verso as informações sobre a sua compra (falo isso por experiência própria), duvidas pergunte a alguém que trabalha lá.


Sobre as marcas e tipos de papeis, eu gosto de usar Canson, é uma marca boa e fácil de encontrar, tem o Desenho (levemente granulado), Desenho "C" à Grain, Layout, Pintura, Vegetal, Desenho Liso, Quadriculado, Colorido, Bloco de Chão e o comumente usado a Folha Sulfite.


Lápis: Esses são outros que existem em várias marcas e numerações. Eu uso os da Faber C. que pra mim são os melhores, mas isso vai a seu critério. O interessante de saber é a parte da numeração, como se pode ver na imagem abaixo começa no 10H e vai até o 9B. Os lápis H são mais duros, lisos e obviamente mais claros: quanto mais claro é o traço, mais duro e liso é o lápis. Os B são mais macios e porosos, pois quanto mais escuro o traço, mais macio e poroso será o lápis. Na imagem podemos observar também de 2H a 8B, que é o lápis artístico, mas você não precisa de toodos esses, pois você pode intercalar e escolher a cada dois (HB, 2B, 4B ou B, 3B, 5B) .


Lapiseira: É muito boa, pois faz traços bastante precisos, e sua ponta fina é ótima para desenhar áreas pequenas. Hoje já tem lapiseira com grafites de todas as numerações, assim como os lápis. Outra coisa boa nela é que pode ser usada pra fazer esboços por ser fina e em tom claro.

Apontador: esse não preciso explicar muito...

Borracha: É importante saber escolher a borracha, use sempre uma macia que não agrida ou manche o papel. Esqueça essas historias de borracha que apaga lápis de cor, caneta, é tudo papo furado e dinheiro jogado jogado no lixo.


Limpa Tipos: A limpa tipos é como uma borracha, porém modelável, o que é muito bom, pois às vezes precisa-se apagar uma área pequena ou fina, daí chega ser bem útil. É bem macia e fácil de modelar. Existem algumas no mercado que são mais duras, mas é aquela de ficar apertando e moldando várias vezes pra amolece-la. É bem interessante também que ela consegue apagar aqueles traços mais escuros feitos por lápis como os 5B e 6B, sem deixar no papel aquele efeito fantasma (ou sombra). Ela é indicada pra usar no lugar da borracha comum, e tome cuidado, por que ela absorve poeira fácil. Eu amo ela, mas aí vai uma dica: NUNCA, JAMAIS, leve ela pra escola ou mostre para o seu irmãozinho menor ou deixe ela em cima de algum móvel ou visível na sua casa enquanto tem visitas (jamais vou esquecer aquelas cenas... kkk). [Observação da Manu: casos inusitados e constrangedores da vida de desenhista de Victor C., parte I! XD]

Esfuminho: O esfuminho é uma das bênçãos já inventadas, serve para esfumaçar partes do desenho, mais utilizado nos desenhos Realísticos, de anatomia, assim como os retratos também. É uma bênção porque você não precisa mais sujar os dedos da mão, e com essas pontas pequenas esfumaça parte pequenas sem borrar áreas próximas. Eu não vou mentir, você vai pagar um, dois reais por um pedaço de papel enrolado e colado, mas que vale a pena, ah... isso vale!






Réguas e Gabaritos: As réguas e gabaritos ajudam muito pra quem é iniciante e pra quem já é desenhista, não é algo para se detalhar também, pois a imagem também é autoexplicativa nesse caso. Todavia, continua sendo interessante que se pratique fazer retas, círculos e etc sem o uso deles, mas é sempre bom termos em mão. Os gabaritos se encontram em formatos e tamanhos variados. 



Nankin e Bico de Pena: O nankin é uma tinta usada na escrita antigamente através da pena ou caneta bico de pena (imagem ao lado). Antigamente se usavam mais as cores preto, dourada e prata, mas nos dias de hoje já tem diversas cores pra comprar. O nankin colorido é bem chatinho de encontrar, mas é bem legal e tem muitas marcas, a mais conhecida é a Acrilex (eu particularmente não gosto muito desta). É bastante conhecida na escrita japonesa e em desenhos mangás, todo mangaká precisa ter um desses um dia, é legal o funcionamento do bico de pena, pois ele tem uma abertura no centro e uma linha quase imperceptível, mas quando você pressiona a ponta dele sobre um pires com nankin ele abre essa linha, formando duas pontas que sugam a tinta; depois, já no papel, pressione levemente e a tinta vai escorrendo aos poucos na escrita, o que exige muito cuidado por que é bem frágil. Limpe o bico sempre depois de ter usado, porque se não o nakin seca na ponta e estraga a caneta.

FinePen: A FinePen é uma caneta descartável da Faber Castell, mas o legal dela é que ela com tinta nankin, e uma ponta fina ( 0.5, se não me engano) e é boa pra quem não se da muito bem com o bico de pena. Ótima também pra finalizar desenho, principalmente mangá e HQ, além de fazer contornos finos.


Bem, então é isso pessoal, a primeira parte de Materiais P/ Desenho! Espero que vocês tenham gostado, comentem se tiverem duvidas, algo a acrescentar, ou simplesmente porque querem... Em breve estarei postando a segunda parte, até mais!

Materiais P/ Desenho - Parte I

Por : Unknown
sábado, 3 de janeiro de 2015
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Eai pessoal! Sou Felipe, novo no Blog. Ficarei encarregado dessa parte incrível que é os Games! Então... Vamos lá.

Nesse primeiro post vou falar de um RPG que me chamou muito a atenção, tanto na história, como nos gráficos, jogabilidade, entre outros aspectos. O The Elder Scrolls V: SKYRIM.
A historia se passa em um lugar chamado "Skyrim", numa região que podemos chamá-la de Península. O personagem principal é abordado por Imperiais do lugar ao tentar atravessar a fronteira ilegalmente além de ser confundido com um dos membros dos Stormcloaks - Digamos que são os "rebeldes" - Logo após alguns diálogos, você poderá passar horas e horas criando seu personagem - Eu demorei quase um dia inteiro...- Independente da raça que escolher, seu personagem será o Dovahkiin/Dragonborn que seria aquele salvaria o mundo da destruição que seria causada por Alduin, o filho dragão primogênito de Akatosh ou o devorador de mundos, que antes, havia sido banido do tempo-espaço.

Nesse Game o jogador pode se sentir livre para explorar a região de Skyrim, participando de facções algumas criminosas outras que seguem as regras. Muitos lugares a serem explorados, muitas "Sidequests" pra fugir um pouco da historia principal.
Como se não bastasse o jogador pode se tornar um Vampiro ou um Lobisomen.
É possível comprar moradias em determinadas capitais de Skyrim, até mesmo realizar um casamento entre seu personagem e um NPC disponível para casamento.

O Jogador também se sentirá livre de melhorar seus atributos de Guerreiro, Ladino e Mago com quaisquer tipos de equipamentos.
Armaduras: Leves e Pesadas.
Armas: Arcos, Espadas, Martelos, Machados, Adagas e Cajados.
Magia: Destruição, Ilusão, Restauração, Alteração, Conjuramento e Encantamento.
Observação: As armas melhoram atributos diferentes. Arco (Arquearia), Espadas, Machados e Adagas (One-Handed e Two-Handed), Martelos (Two-Handed).

Além de melhorar os atributos de seus equipamentos, o jogador também poderá melhorar os atributos de seu personagem:
Ladino: Roubo (Steal), Arrombamento (Lockinpick), Fala (Speech) e Furtividade (Sneak).
Guerreiro: Bloqueio (Block), Forja (Smithing).
Mago: Todas as habilidades citadas anteriormente.

É claro que, mesmo você escolhendo o caminho do Guerreiro pode melhorar as habilidades de Mago e de Ladino. Para cada 1 ponto de habilidade melhorada o personagem ganha pontos de experiência, Cada habilidade tem um conjunto de "perks" que precisa de um nível para poder ser disponibilizado.
Exemplo: Tem uma habilidade do Mago que requer o nível 40 em Destruction, ou seja, você terá que desenvolver a habilidade de Destruction até o nível 40 para disponibizá-la.

As lutas dentro do jogo vão de contra Lobos até Dragões e Gigantes.
E também dependendo dos crimes que você comete, como o roubo ou o assassinato de algum NPC - Se for ocorrido em alguma cidade - Os guardas irão te prender, oferecerão um recompensa para te procurarem ou pedirão para você pagar uma multa de acordo com a gravidade do crime cometido.

Existem muitas outras coisas que podem ser aproveitadas no jogo, além também das DLC's que dão ao jogador novas experiências.

Um conselho: Nunca, NUNCA, em hipótese alguma, mate uma galinha.
Bom, agora é só comprar seu jogo e ficar tomando sustos que nem eu... Brincadeira, até a próxima! ;)


400 Horas de estratégia e muita aventura!

Por : Felipe
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
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Olá pessoal, para começar o ano bem, acrescentamos um novo marcador #Aulas de Desenho (eeeeeh...kkk), aqui é o Victor eu vou estar no Blog para dar algumas aulas e dicas de Desenho, não só Mangá, mas também HQs, Realismo, Artísticos, Digitais, etc, falar um poucos dos materiais utilizados e muitas outras coisas. Eu não sou um profissional de desenho AINDA, mas com certeza vou ser um dia, porem estou cursando o curso de Desenho Artístico, um curso creio eu muito cobiçado por vários de vocês fãs da arte, e por esse motivo quero repassar pra vocês o que aprendi e aprenderei nele, espero que gostem.

Introdução

Por : Unknown
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Watashi-tachi-no-world-dayo
Olá, leitor! Sentiu falta da gente? Pois é! Acho que voltamos!... Ou quase isso. Não temos certeza.

De qualquer modo... Aqui é a Manu. Bora ler para escrever? \(^o^).
Bom, ultimamente, li alguns textos para refletir sobre algumas coisas na escrita de histórias e tomei atenção numa verdade inquestionável: uma história, sendo romance, drama, aventura, terror... Qualquer gênero, não terá  aquele valor único que faz com que as pessoas leiam páginas e páginas até não aguentarem mais, se não existir originalidade no contexto. Parece algo óbvio a se dizer, mas muitos por aí não se dão conta ou simplesmente não percebem que não bastam personagem lindos, determinados, traumatizados a respeito de algo, sofredores de algum tipo de T.O.C. (Transtorno Obsessivo Compulsivo) ou etc para se construir todo um universo ficcional que valha a pena ser explorado.
 Uma história, geralmente, não é muito sem enredo (há exceções...) ou, pior ainda, se ela for um plágio desgraçado de outra história, sem mencionar aquelas histórias 100% "clichê" (aquela trama automática que o menino camponês sempre tenta salvar o mundo com a sua espada, e não importando o quê, mesmo que  ele tenha medo, lutará sem hesitar e matará o monstro em três segundos), o que é claro que é impossível até na ficção. Vários romances e histórias de terror também podem se encaixar facilmente nesse tipo de previsibilidade. A lábia do Romeu nunca contou tanto assim. só funcionou porque as famílias se odiavam e  Sem mencionar que o tal do "querer, e não poder" funciona bem se a história for bem construída. 
Clichês: fuja deles ou os complemente. 
Ás vezes não nos damos conta, mas estamos escrevendo coisas que já foram pensadas, inventadas e até mesmo publicadas centenas de vezes, porém com algumas variações descartáveis. É realmente difícil pensar o que ninguém nunca pensou, pelo menos para várias pessoas. Se um enredo (sequência de acontecimentos da história) previsível é totalmente chato, imagine se os personagens ou todos os elementos da história também forem assim? Coque frouxo, fila para comprar café no starbucks e o valentão da escola com sua "matilha", como sempre. Você até pode criar uma trama a partir de assuntos muito comuns como o bullying, mas não se esqueça de adicionar o seu "elemento X". Se não há algo diferente, como uma abordagem mais aprofundada de determinada característica do personagem, uma narração diferente ou um grande etc, para fazer com que o leitor se interesse pelo seu texto... Acaba ficando sem graça. Não há mensagem de fundo ou nada que torne sua história uma "aventura".

Dicas de "elementos X"

 A magia da história para leitores e autores pode estar na dúvida, na ambiguidade, no não saber o que vai acontecer. Mas o importante, meus colegas, não é tanto o enredo, mas os elementos que o acompanham: personagens bem construídos, cenários reais (mesmo que seja o mundo das fadas, torne este lugar crível), conflitos profundos ("existenciais", sociais ou que afetam o psicológico do personagem como ninguém nunca imaginou). Seu personagem pode pensar diferentemente de como age. O cenário pode não ser o que parece, ou melhor, tudo pode ser uma metáfora, a história por inteiro pode insinuar um tema alternativo. Seu elemento X pode ser um "convite para pensar diferente" ou qualquer outra façanha. 
Liberte seus pensamentos, suas teorias, reflexões, afunde-se numa pesquisa para tornar tudo aquilo mais complexo (mas compreensível). 
Faça com que sua história se torne um mar profundo que a medida em que se mergulha em direção ao fundo, mais longe ou perto demais se parece estar dele, e, assim, mais se anseia para chegar lá.

Obs.: Não se esqueça também que história sem noção também não existe.  Até fadas tem lógica. Não escreva algo de um jeito tão louco que nem você consegue acreditar naquilo. Nesse caso, o truque é fazer o inacreditável possível na sua história. Seja convincente: os porquês da história estão na sua mente, desenvolva-os e os passe para os leitores, descrevendo, demonstrando ou deixando genialmente subentendido. Não precisa explicar porque as fadas são pequenas, mas porque elas vivem do jeito que vivem ou pensam do jeito que pensam provavelmente seja útil.

E por hoje é isso, caras almas vivas! Até a próxima postagem! Opiniões, críticas ou elogios... A caixa dos comentários está livre para vocês! 

Dicas Sobre Ficção:"A Originalidade"

Por : Unknown
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
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Konbanwa, minna-san!  Manu aqui outra vez!
Porém, hoje... Numa categoria que eu ainda não tinha postado, mas sim meus coleguinhas também Administradores do blog. Essa categoria é, obviamente: #DicasSobreFicção.
Devo-lhes informar que eu também gosto de escrever ficção! Principalmente fanfictions. Até tenho algumas postadas num site muito bom chamado Nyah! Fanfiction. Vocês podem visualizar meu perfil e analisar as minhas fics aqui.
Bom... Voltando ao assunto principal (na qual eu nem falei ainda, mas vocês já sacaram um pouco pelo título... Eu trouxe aqui um livro para vocês. E vou pedir que vocês baixem e leiam esse ótimo livro.
Por quê?
Leiam esse título: "Palavras de Mestre: Dicas de grandes escritores para quem quer escrever".
O título já diz TUDO, né? Talvez sim, talvez não... Mas enfim! É claro que não estou pedindo para vocês o lerem só por causa do título. É porque esse livro é simplesmente o que nós escritores de ficção amadores precisamos e sempre estamos buscando por aí: orientações para que escrevamos melhor.
Esse livro está disponível para download aqui , então, recomendo que você, escritor não profissional como eu, que acessa a internet, baixe-o e leia-o pelo menos um pouco.
Deveras, eu particularmente já li uma pequena parcela desse livro (pretendo terminá-lo quando tiver tempo) e recomendo para que vocês leiam.
"Palavras de Mestre" inclui textos de vários autores sobre a arte de escrever. Entre eles, alguns bem famosos que provavelmente vocês conheçam: Clarice Lispector (autora de grandes livros, em destaque A hora da estrela), Stephen King (Sob a redomaCarrie, a estranha e outros), Eduardo Spohr (A batalha do apocalipse) entre outros. Tem bastante da "filosofia da escrita". Muito bom mesmo.

E essa é a dica de hoje do Watashi-tachi no WORLD da yo! 

Espero que tenham gostado! :D
 Daqui á pouco tempo eu e a Stephanie teremos notícias bem legais sobre as #AulasDeJaponês! Matta ne!(Até mais!)

"Palavras De Mestre", um livro para se ler e "escrever"

Por : Unknown
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
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MANU FALANDO AQUI NESSA COISITA CAROS MANOLOS! \(^O^) HEHEH
Parei com essas doideiras de Caps Lock, mesmo que Caps Lock seja vida. -q hahah

Eu e minhas brisas... rs. Jaa, benkyoo shiyoo!(Então...!Vamos estudar!)
Nosso primeiro tema é: Pronomes.

Como seria "eu", "você", "ele","ela"... Em japonês?
Simples. Isso muitas pessoas sabem, mas é importante passar, pois "muitos não são todos.

Pronome         Significado e Kanji
Boku (ぼく) : "Eu", para homens*. (Kanji - Boku, Ore(おれ) é um modo mais informal)
Watashi (わたし): "Eu", para mulheres*. (私 - Watashi)
Anata(あなた):  "Você"(貴方 - Anata). [きみ (Kimi) seria um modo mais informal deste pronome]
Kanojo (かのじょ): "Ela", dependendo do contexto pode também significar "namorada" (彼女 - Kanojo).
Kare (かれ):  "Ele", dependendo do contexto pode também significar "namorado".
Kanojo-tachi (かのじょたち): "Elas"
Kare-ra(かれら):  "Eles", preste atenção,"eles" não tem "-tachi" e sim "ra" no final.
Watashi-tachi(わたしたち): "Nós", mais feminino, mas pode se falar quando homens estiverem junto.
Boku-tachi (ぼくたち): "Nós", mais feminino, mas pode se falar quando homens estiverem junto.



* : Assim como mulheres falam "desculpa-me" e não "desculpe-me" em português brasileiro, homens dizem Boku e mulheres Watashi em Japonês.

É ISSO POR HOJE, PESSOAL! DECOREM HEIN! ;D

Primeiros passos no Japonês!

Por : Unknown
terça-feira, 13 de agosto de 2013
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Konbanwa! (Boa noite!)
Resolvi dar para vocês um top 3 de Dicas Para Se Aprender um idioma. (Sim, vou encher o saco um pouco antes de passar matéria)... E vamos lá!
Primeiro, cinco regras básicas para alguém que quer aprender um idioma: 
1. Se esforce: pesquise, treine e pratique. 
Achou uma palavra nova? Pesquise exemplos e regras de uso da mesma. Pesquisou? Hora de treinar: Repita ela em voz alta várias vezes e pratique: tente falar uma frase com a tal. (E não só uma vez! Pode até falar no meio dos seus amigos ou até familiares! Sem vergonha alguma! Porque, aliás,  é pelo bem da sua "pátria", né?).  
2. Tente obter um tipo de aprendizado constante.
Que tal aprender uma frase por dia? Não é nada mal. Passou a semana tentando aprender frases em japonês diariamente, porém acha que nem lembra mais da primeira, nem da última e nem da terceira? Fácil: revise. O hábito de revisar não é nada mais que necessário, nem que você seja uma pessoa de alto QI. Revise ao mesmo tempo que estuda. Porque o segredo do sucesso do estudo está na prática e também, na revisão.
E a última, não menos importante:
3. Entre totalmente no "mundo", na cultura do(s) país(es) na qual a língua que você quer aprender pertença.
Veja vídeos originais (no caso) de Japoneses falando tanto formalmente quanto informalmente; leia sobre a cultura do País; descubra coisas novas à respeito do assunto "Japonês", aprenda se divertindo com a própria cultura japonesa. Leve um livro cheio de coisas que voce quer decorar em japonês para todos os lugares que você for.

E uma última mensagem: 
Ame o que você está aprendendo.... Ame estudar! E assim, você terá o melhor aprendizado o possível!

Ah, aproposito...  Aqui é a Manu novamente. heheh

Dicas Para Se Aprender Um Idioma

Por : Unknown
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Oi povinho! Aqui é o Nan e estarei dando agora 3 dicas básicas para escrever uma boa ficção 

1º Pesquise o assunto referente ao qual você pretende escrever:
Mesmo que seu texto seja original, você se inspirou em algo ou em alguém, pesquise coisas referentes ao assunto, coisas que irão te ajudar a não ficar sem saber o que escrever.

2º Ao escrever preste atenção no assunto:
Muitas pessoas "se empolgam demais" ao escrever um texto e assim, tendem fugir do assunto, mesmo sem perceber. Mantenha o foco. E se suspeitar que começou a fugir do assunto volte e leia o que você escreveu.

3º Leia e releia várias vezes o seu texto:
Ficou sem ideia do que escrever? Leia seu texto. O que escreveu não ficou tão bom? Releia seu texto e saberá o que escrever no lugar.(Não exagere nas mudanças...) Terminou de escrever? Leia novamente seu texto, muitas vezes é bom ler com outras pessoas por perto, e essas darão suas opiniões. Afinal voce quer que as pessoas gostem das suas ficções. Ou não? 


 

3 Regras Básicas

Por : nan
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